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II Encontro de Movimentos e Organizações de Juventude

O Conselho Municipal de Juventude (CMJ), em parceria com a Prefeitura Municipal de Fortaleza, realizou o II Encontro de Movimentos e Organizações de Juventude (EMJUV), no dia 30 de janeiro de 2010. no Centro Urbano de Cultura, Arta, Ciência e Esporte (CUCA) Che Guevara. O objetivo do encontro, segundo o decreto 12.612 de 23 de dezembro de 2009, foi debater as políticas públicas de juventude e eleger os (as) 18 conselheiros (as) e os 18 suplentes dos movimentos e organizações de juventude de Fortaleza que irão compor o Conselho Municipal de Juventude. Por isso, o CMJ convidou a participar do evento todo e qualquer grupo de jovens que se organizem em torno de temáticas políticas, sociais, culturais, esportivas, religiosas, que tenham como objetivo a qualidade de vida dos jovens, bem como organizações não governamentais que executem projetos coordenados por jovens e direcionados ao público jovem.
Para participar do Encontro, os movimentos e organizações de juventude fizeram inscrição até o dia 15 de janeiro. Durante esse período, as entidades teriam que comparecer à Coordenadoria de Juventude - de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h -, no Gabinete da Prefeita (Av. Luciano Carneiro, 2235 – Vila União). Sobre o Conselho Municipal de Juventude - O Conselho Municipal de Juventude é um órgão colegiado, de caráter permanente, deliberativo, consultivo e fiscalizador, de representação da população jovem e de assessoramento da Prefeitura Municipal nas questões relativas às políticas públicas voltadas para os jovens na cidade de Fortaleza. Empossado pela Prefeitura de Fortaleza em Agosto de 2007, o CMJ é o principal instrumento de Controle Social das Políticas Públicas direcionadas à juventude da Prefeitura de Fortaleza. É a primeira vez que a cidade conta com um conselho unificado de acompanhamento das políticas públicas, composto por jovens. Além de monitorar as políticas públicas de Juventude, o Conselho se configura num espaço de empoderameto da Juventude, ampliando sua capacidade de interferir nas próprias demandas, um canal institucional com o Poder Público, amplo, democrático e participativo. Fonte: Fetamce

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