Palestrante: Francisca Eliane da Silva – Presidenta do SINSEMPRE, Secretaria de Juventude da FETAMCE
Esta palestra se deu através do convite da facilitadora Rafaela Jacinto, do curso Micro Crédito Produtivo Orientado – UFC, FCPC – Fundação Cearense de Pesquisa e Cultura e financiado com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador – FAT e Ministério do Trabalho e Emprego MTE em parceria com o Município de Redenção. Da palestra sobre a origem do sindicalismo na Europa Medieval cm as corporações de oficio. No séc. XVIII, durante a Revolução Industrial na Inglaterra, os trabalhadores oriundos das indústrias têxteis, doentes e desempregados juntavam-se nas sociedades de socorro mútuos. Esta revolução teve papel crucial no advento do capitalismo, pois, devido a constante concorrência que os fabricantes capitalistas faziam entre si, as máquinas ganhavam cada vez mais lugar na fábrica tomando assim o lugar de muitos operários, estes tornaram-se o que é chamado “ excedente do mão-de-obra”, logo o capitalismo tornou-se dono da situação e tinha o poder de pagar o salário que quisesse ao operário e forçando os trabalhadores a jornadas de trabalho que chegavam até 16 horas. Assim reuniram-se organizadamente para reivindicar seus direitos surgindo assim o sindicalismo. No Brasil o Movimento Sindical efetivou-se basicamente no século XX em decorrência do processo de industrialização, precisamente em São Paulo. Só a partir de 1930 com o governo Getúlio Vargas a classe trabalhadora passou a ter direitos garantidos em Lei, quando foi criado o Ministério do Trabalho, a Consolidação das Leis Trabalhistas CLT, nela foi garantida Direitos que temos até hoje: Jornada de 8 horas, férias anual remunerada, 13º e etc...
Por: Eliane Silva
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